Domingo passado fiz prova para entrar pro Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, para quem está fora do circuito concurseiro). O cargo era de técnico em História. Estudei as leis, estudei historiografia, me permiti ficar confiante.
Comecei a prova pelas questões objetivas, e estava feliz da vida. Primeira vez em um concurso que caíram leis que eu realmente estudei! Aí vieram as questões discursivas... A primeira já me matou. Perguntaram como se encaixavam nas visões historiográficas as principais medidas do primeiro presidente do Iphan (até aí, tudo bem) e de um outro fulano que foi presidente sei lá quando.
Com mais de 100 candidatos por vaga e já com a certeza do zero na prova de títulos, nem perdi meu tempo ou suor nas outras questões, que tinham assuntos similares. Foi uma pena, porque deixaram de fora metade dos temas interessantes pedidos no edital (a metade que eu sabia, é lógico).
Valeu a experiência.
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3 comentários:
Oi, Ann! Obrigada pela visista lá no meu blog, o Inflamável. Também passarei por aqui mais vezes!
Que bom que gostou! :)
Pensei também em fazer este concurso, na mesma área que a sua, só que aqui em Natal, depois me dê mais detalhes das provas.
Grato
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