terça-feira, fevereiro 21, 2006

Falando da vida dos outros

Fui ao supermercado com meu avô e ele ficou sentado esperando, enquanto eu fazia as compras. Tiraram todos os bancos comunitários, então ele teve de se sentar à mesa onde se faziam cartões Sendas.

Quando voltei, a mocinha atrás da mesa estava com o rosto todo vermelho e cara de choro. Ela tinha desabafado com o meu avô que havia brigado com o marido, e também me contou o que tinha acontecido.

O sujeito sempre saía pra beber com os amigos, e ela sempre trabalhou até tarde. Um dia, ela resolveu sair com as amigas. Ela ligou para casa da rua e disse onde estava, e o sujeito ficou contrariado. A moça ia voltar pra casa, mas o horário de ônibus que ela esperava pegar havia sido suprimido, e o próximo era só meia-noite e meia. Quando ela finalmente conseguiu chegar em casa já era quase duas da manhã e o marido soltou os cachorros e disse que, no dia seguinte, ela não voltasse pra lá.

Tudo bem, eu não sei todos os detalhes da história, mas pra mim, o sujeito casou com a menina por causa da natureza do trabalho dela. Ela nunca saía à noite porque o emprego não permitia. A moça começou a perceber isso, tentou mudar a situação e o cara deu piti.

Se for esse mesmo o caso... vai ser imaturo e inseguro assim lá longe! Não confia na mulher? Não casa!

3 comentários:

Anônimo disse...

Oie! Tudo bem? Obrigada pela visita, viu? Bom, se um dia você vier pra cá e eu ainda estiver por aqui eu posso ser sua guia turística, haha!
***
Putz, não é possível que ainda existam homens assim na face da terra, ninguém merece! Espero que quando me casar ache um bem oposto a essa figura aí! x)
Beijinhos e até mais! Tô te linkando...

Anônimo disse...

Olá Vim retribuir a visita em meu blog. Aproveito e te desejo uma ótima semana. sds,

Anônimo disse...

Uma grande qualidde nos canalhas é a capacidade de virar a mesa. Fiquem atentas a isso, moças casadoiras.